domingo, setembro 30, 2007

EXISTE LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO, CERTO?!

Passeio pela Liberdade! 29-Set-07 [Viana do Castelo]

Apesar do mau tempo que se fez sentir todo o dia em Viana( mau tempo que levou à reestruturação do passeio), apareceram camaradas de várias zonas do Norte de Portugal. Muita gente nova, que teve o seu primeiro contacto com actividades nacionalistas neste passeio pelo liberdade.
Este passeio que tinha por objectivo alertar e manifestar o nosso apoio ao camaradas que estão presos por pura perseguição politica cumpriu na integra os seus objectivos, pelo que desde já agradecemos a todos os que disseram: Presente!

Para além do objectivo primário do passeio, este serviu também para confraternizar com os novos camaradas, trocar experiências e fortalecer os laços que nos unem. A todos os presentes mais uma vez muito obrigado e tenho a certeza que nos voltaremos a encontrar em acções futuras.



Comentário:
E que grande passeio, esperemos que a partir de agora, não só em Viana do castelo, mas como em outras partes de Portugal, os Nacionalistas comecem a investir mais nas acções de rua, diurnas, para que se possa realmente mostrar a força que nós constituimos e que jamais, deixaremos os nossos a camaradas à mercê do sistema. Por um Portugal Social Nacional e Livre, Lutar Lutar!





PARABÉNS PELA INICIATIVA!
Claro, que muitas ocasiões destas virão! E nunca nos vergarão!

quinta-feira, setembro 27, 2007

Carta às Mulheres - Mário Machado

Amigas e Camaradas,


Costumo usar repetidamente a expressão de que tudo o que tenhamos para dizer, já alguém o disse e melhor.Queria escrever algo para as nossas mulheres que tão fielmente nos têm acompanhado no combate nacionalista, e como dedicadas companheiras no amor e carinho que tanto precisamos.

Quando li Ramalho Ortigão, pensei - "aqui está", é mesmo isto que lhes tenho para dizer.Vocês merecem, aqui vai:

"O amor conjugal não é simplesmente um sentimento: é um culto.A posse de per si é apenas o combinado. A posse e o dever é que constituem a família. Quando a posse e o dever se desunem, para os simples amantes resta apenas a miséria; para as esposas há ainda o sacrifício, porque para elas, acima de tudo a dedicação ao objecto amado, existe o respeito ao amor.

A mulher deve acompanhar o homem à desgraça, ao infortúnio, à morte, se quiserem. Não pode acompanhá-lo à desonra nem ao mal. A obrigação da Esposa é guardar, no seu amor pelo menos, no seu próprio ser imaculado, do marido percurso alguma coisa boa, do marido infamado alguma coisa pura. Quando a posse e o dever se desunem, para os simples amantes resta apenas a miséria; para as esposas há ainda o sacrifício, porque para elas, acima de tudo a dedicação ao objecto amado, existe o respeito ao amor.

Henrique Flamenj estava condenado à morte como herege, na véspera do dia em que ele devia ser queimado os juízes propuseram-lhe o perdão a troco do simples depoimento de que não era legítima a sua mulher.

Aquele pobre homem, simples e obscuro, seria pelo facto dessa declaração restituído à sua liberdade, à sua família, à vida, ao mundo, à felicidade. Negou a declaração pedida e morreu na fogueira, preferindo à sua vida a honra da sua casa.

É este heroísmo o que devem tomar como norma da sua dedicação as mulheres heróicas.

Quando a perversidade, a desonra, a ignomínia envolvem o nome de um homem, a mulher, se não pode pelo seu afecto regenerar-lhe o coração, pode cobrir-lhe pelo menos a memória perseverando no bem. Não é inteiramente maldito aquele de quem se pode dizer depois da narração de todos os seus erros ou de todos os seus crimes: 'MAS ERA O MARIDO DE UMA TERNA E DOCE MULHER, DIGNA, PURA, CÂNDIDA E BOA' '


Mário Rui Valente Machado

18 de Setembro 2007

EPPJ





Translation:

Letter to the Women

Dear Friends and Comrades,

I usually use repeatedly the expression of which everything what we have to say, already someone said it and better.
It wanted to write something for our women who so loyally have been accompanied us in the nacionalist combat, and like dedicated companions in the love and fondness what so much we needed.



When I read Ramalho Ortigão, I thought - ' here it is ', this is same that I have them to say.
You are worthy, here it goes:


' The conjugal love is not simply a feeling: it is a worship.
The possession for you is only the combined. The possession and the duty is that they constitute the family. When the possession and the duty are separated, for the simple lovers it remains only to misery; for the wives there is still the sacrifice, because for them, above all the dedication to the loved object, exists the respect to the love.

The woman must accompany the man to the disgrace, to the misfortune, to the death, they will be wanted. It cannot accompany it to the dishonor not even to the evil. The obligation of the Wife is to guard, in his love at least, in his immaculate being itself, of the husband distance good something, of the defamed husband pure something.When the possession and the duty are separated, for the simple lovers it remains only to misery; for the wives there is still the sacrifice, because for them, above all the dedication to the loved object, exists the respect to the love.

Henrique Flamenj was condemned to the death like heretic, in eve of the day in which he must be burnt the judges they proposed the pardon at the cost of the simple testimony of which his woman was not legitimate.

That poor man, simple and obscure, would be because of this declaration restored to his freedom, to his family, to the life, to the world, to the happiness. It denied the asked declaration and died in the bonfire, preferring to his life the honor of his house.

It is this heroism what the heroic women must take like standard of his dedication.

When the perversity, the dishonor, the ignominy wrap the name of a man, the woman, it is not possible for his affection to regenerate heart, it can cover at least the memory persevering in the good. That one is not completely cursed of whom it is possible to say after the narration of all his mistakes or of all his crimes: 'BUT HE WAS THE HUSBAND OF A GENTLE AND SWEET WOMAN, WORTHY, PURE, NAIVE AND GOOD ' "




Mário Rui Valente Machado


18 de Setembro 2007

EPPJ

quarta-feira, setembro 26, 2007

Carta aberta de Mário Machado

Camaradas e amigos,

Começamos a travar mais uma batalha nesta guerra contra o sistema democrático opressor, apartir das 00.01h de sábado(15 de Setembro), passámos a ter em Portugal presos políticos que já o eram desde 18 de Abri, mas com a agravante de estarem em situação de prisão ilegal.

Todos vós puderam assistir pelos meios de comunicação social à libertação na sexta-feira, dia 14 de Setembro, de assassinos, violadores e pedófilos, porque a lei teria de ser aplicada até às 23.59h desse mesmo dia 14h, eu, ao contrário desses criminosos fiquei nas masmorras de uma nova inquisição cujo rosto é a procuradora do Ministério Público, da 11ª Secção a Drª. Candidâ Vilar.

Os nacionalistas jamais se deverão esquecer deste nome, pois esta senhora foi a responsável, e não a PJ (apesar de tudo), pela maior perseguição política dos últimos 30 anos.

O inspector Paulo Vaz da DCCB-PJ disse-me na presença do Pedro Nogueira e Jóse Amorim que a Drª do M.P. lhe tinha dito que "... o Mário tem que pagar por tudo o que o mau pai passou aquando do Estado Novo...". Isto é grotesco, e justifica assim o òdio primário, patológico e irracional da mesma.

A procuradora rege-se pelo desprezo pela vida, dignidade e liberdade da pessoa humana desde que esta tenha orgulho patriótico.Espero que os meus filhos não queiram um dia também vingar-se por toda a perseguição que o seu pai e mãe foram vítimas durante a "democracia".

Este tipo de comentários da Drª.Candida Vilar juntamente com a resposta que me deu pessoalmente e na presença do mesmo inspector e da sua escrivã no DIAP também são bem esclarecedoras das suas intenções, quando lhe pergunto qual o motivo de tudo isto, a mesma responde "Mário, tinhamos que fazer qualquer coisa, o vosso movimento estava imparável.", incrível.


Fiquei muito feliz quando hoje os guardas prisionais me disseram que todas as ruas paralelas e perpendiculares do estabelecimento prisional tinham cartazes a dizer "Mário Machado, Liberdade".

Sei também que um grupo de nacionalistas vai lançar o projecto "Outdoor2", nos mesmos moldes do anterior mas o assunto é a "Liberdade de expressão" e "Liberdade para presos políticos". Agradeço desde já a todos pelo esforço continuo e solidariedade,e anseio pela sua realização.



Além do crime de "discriminação racial" que me pede prisão de 1 a 8 anos, estou a ser acusado de mais 14 ou 15 crimes sendo que não participei em nenhum deles, inclusive o M.P.di-lo claramente, mas segundo a Procuradora da Inquisição, como sou o líder do movimento, todos os crimes praticados por um nacionalista, mesmo que eu não o conheça, tenho que ser responsabilizado. - Incrivél não é?


Mais ardilosamente o M.P. refere que os Hammerskins lucram com o negócio do narcotráfico porque segundo a procuradora, 1 indivíduo com ligações à HSN teria sido apanhado na posse de droga.

Cabe-me esclarecer que, ninguém, nenhum nacionalista dos 36 acusados, está acusado do crime de tráfico de estupefacientes, ora como é óbvio se essa ligação existisse, o que custava além das barbaridades de que estamos acusados, de nos indiciarem também por tráfico?

Não tenham os nacionalistas quaisquer dúvidas que jamais o movimento recebeu 1 tostão vindo dessas actividades que todos condenamos, tal já não pode ser textativamente afirmado por outros partidos políticos.

Seguindo o raciocínio político do M.P., o Partido Socialista (PS) também receberia dinheiro da droga, porque no carro presidentena altura em funções o Jorge Sampaio a P.J. encontrou 8 kilos de cocaína e deteve o seu condutor e segurança.

Nunca vimos na comunicação social ou no inquérito do M.P. que a droga era para o PS porque como é obvio uma acção isolada de um indivíduo, não implica necessariamente outros.

Continuando esse raciocínio, poderiamos dizer que no PS abundam pedófilos que faziam da Casa Pia o seu retiro, só porque um deputado do partido já foi indiciado pelo mesmo crime.

E posso também dar o exemplo do filho da Leonor Beleza, membro da JSD apanhado com 30 kilos de haxixe e etc.,etc.

Tudo isto faz parte da camapanha de demonização que está em marcha e como prova o facto do M.P. mandar isso para o ar, mas não acusa ninguém - uma vergonha.

Ainda sobre o crime de discriminação racial, é curioso quando ele nos é imputado e dos 12 membros da Hammerskin nenhum é acusado de agredir qualquer negro, amarelo, ou azul às bolinhas, e pelo contrário, Portugal prepara-se para receber "oficialmente" Robert Mugabe o africano que foi o responsável por mais de dezenas de milhares de crimes de ???????? e discriminação racial contra brancos, que resultaram na expulsão de terras, violações e homicídios em série, com isto o governo português demonstra a sua verdadeira face, persegue os brancos no seu próprio território e não tem coragem diplomática para não permitir a entrada do maior Racista do século XXI.

Mais uma prova de que isto se trata essencialmente de um processo politico, é o facto de nos terem apreendido centenas de livros, milhares de autocolantes, t-shirts e cd's de música. A nossa constituição defende a liberdade de expressão, que nenhum indivíduo pode ver esse mesmo direito ameaçado, assim como o direito de acesso à livre informação, por isso estas apreensões são ilegais.

O processo começa também em Junho de 2004 com uma busca ilegal, pelas 00.30h onde 27 nacionalistas são identificados, fazendo jurisprudência com outros casos onde pelo mesmo motivo foram libertados por exemplo 34 indivíduos conectados com o narcotráfico. Porque segundo diz a lei quando existe um procedimento ilegal todo o processo cai.

Nessa busca domiciliária apreenderam-se novamente livros, cd's e autocolantes, a lei diz claramente que a busca só poderia ser efectuada entre as 7h e as 21h... Será que a lei a nós não se aplica?



"As ideias são como os tratados: pouco vale firmá-las com a nossa tinta quando não somos capazes de confirmá-los com uma gota do nosso sangue"

Ramalho Ortigão



A frase acima reproduzida nunca fez tanto sentido como agora, apesar de desejar o meu retorno à minha família e evitar viver nesta continua guerra diária, eu estou a dar o meu sangue, espero que todos vós possam fazer o mesmo.

Termino também com um agradecimento a um Inimigo Político, o Dr. Pacheco Pereira por ser um democrata convicto e que discordando dos nossos ideais, nunca ter tido medo de condenar as perseguições de que os nacionalistas ou outros são vítimas.

E deixo-vos um comunicado da Amnistia Internacional "... A internet tornou-se numa nova fronteira na luta contra a liberdade de pensamento, com os activistas a serem presos e as empresas a pactuarem com os governos para restringir o acesso à informação livre."


A minha honra chama-se Fidelidade!!!


Mário Rui Valente Machado


Preso Político






To all Comrades and Friends around the world - Mário Machado

Open letter of Mário Machado

Comrades and friends,

We begin to lock one more battle at this war against the democratic system oppressor, from 00.01h of Saturday (15 of September), we started to have in Portugal political prisioners who it were already from 18.April, but with the aggravating circumstance of being in situation of illegal prison.

All of you they could assist for the ways of social communication the release in Friday, day 14.September, of murderers, violators and pedofils, because the law would be applied even to 23.59h of the same day 14h, I, on the contrary of these criminals I stayed in the dungeons of a new inquisition whose face is the attorney of the Public prosecution service, of the 11th Section the Drª. Candida Vilar.

The nationalists never will have to forget this name, since this lady went to person in charge, and not the PJ (despite everything), for the biggest political pursuit of the last 30 years.The inspector Paul Vaz of the DCCB-PJ told me in the presence of Peter Nogueira and Jóse Amorim that the Drª of the M.P. had been said to him by " ... the Mário has to pay for everything what the my father passed in 'Estado Novo'( New State) ... ". This is grotesque, and it justifies so the primary, pathological and irrational hatred of same.

The attorney is governed by the scorn by the life, dignity and freedom of the human person since this one has patriotic pride.I wait that my children do not want one day to take revenge also for the whole pursuit that his father and mother were victims during the "democracy".

This type of comments of the Drª. Candida Vilar together with the answer that gave to me personally and in the presence of the same inspector and of his register in the DIAP also healthy quite explanatory of his intentions, when I ask about him which the cause of everything this, same it answers " Mário, we had to do any thing, your movement was very strong. ', amazing.


I was very happy when today the prison policemen told me that all the parallel and perpendicular streets of the prison establishment had posters to say " Mário Machado, Freedom ".

I know also that a group of nationalists is going to launch the project "Outdoor2", in the same molds of the previous one but the subject it is the " Freedom of expression " and " Freedom for political prisoners ". I thank for from now all for the effort office junior and solidarity, and longing for his realization.

Besides the crime of "racial discrimination" that asks for me prison from 1 to 8 years, I am being accuse of more 14 or 15 crimes being that I did not participate in any of them, including the M.P. say clearly, but according to the Attorney of the Inquisition, since I am the leader of the movement, all the crimes practiced by a nationalist, even that I do not know it, have to be held responsible. - is not amazing?

More cunningly the M.P. tells that the Hammerskins profit by the business of the narcotraffic because the attorney (Cândida Vilar) says, one individual with connections to the HSN would have been a bunch in the possession of drug.

Does it fall to me to explain that, anybody, none nationalist of 36 accuseds, is accused of the crime of traffic of drugs, it prays as is obvious if this connection was existing, which was costing besides the barbarities of which we are accused, of they were charging us also for traffic?

The any nationalists have no doubts that never the movement received 1 cash come from these activities that we condemned all, such it cannot already be textativamente affirmed by other political parties.

Following the political reasoning of the M.P., the Socialist Party (PS) also would receive money of the drug, because in the car presidentin the height in functions Jorge Sampaio to P.J. found 8 kilos of cocaine and detained his driver and security.

We never saw in the social communication or in the inquiry of the M.P. that the drug was for the PS because as it is I obviate an isolated action of an individual, it does not implicate necessarily others. Continuing this reasoning, we might to say what in the PS abound pedofils that they were doing from the 'Pious House' (orphans' house) his retirement, only because a deputy of the party was already charged by the same crime.And I can set also the example of the son of the Leonor Beleza, member of the JSD caught with 30 kilos of hashish and etc. etc.

Completely this makes part of the campaign of demonização what is in progress and since it proves the fact of the M.P. to order that for the air, but no accuses nobody - a shame.

On the crime of racial discrimination, it is still curious when it links it is blamed for us and of 12 members of the Hammerskin none is accused of attacking anyone black man, yellow, or blue to the ball, and on the contrary, Is Portugal prepared in order that Robert Mugabe receives "officially" the African who was the person in charge for more of tens thousands of crimes of ???????? and racial discrimination against white, what turned in the expulsion of lands, violations and murders in series, with this the Portuguese government demonstrates his true face, pursue the white in his territory itself and it has not diplomatic courage not to allow the entry of the biggest Racist of the XXI.century.

One more proof of which this is treated essentially as a political process, it is the fact of having apprehended us hundreds of books, thousands of autoskin-tight ones, t-shirts and cd's of music. Our constitution defends the freedom of expression, that none individual can see same threatened right this, as well as the right of access to the free information, therefore these apprehensions are illegal.

The process begins also in June of 2004 with an illegal search, you shear 00.30h where 27 nationalists are identified, doing jurisprudence with other cases where by the same motive 34 individuals connected with the narcotraffic were freed for example. Because second says the law when there is an illegal proceeding the whole process it falls.In this domiciliary search books were apprehended again, cd's and autoskin-tight, the law says clearly that the search might be effectuated only between them 7h and them 21h... It be what the law to us does not apply?


"The ideas are like the treaties: somewhat costs to secure them with our paint when we are not able to confirm them with a drop of our blood "

Ramalho Ortigão


The sentence never above reproduced did so much felt I eat now, in spite of wanting my return to my family and avoiding to live in this it continues daily war, I am giving my blood, wait what all of you could do the same thing.

I end up also with a gratitude to a Political Enemy, Dr. Pacheco Pereira being a convinced democrat and that disagreeing with our ideals, to never have had fear to condemn the pursuits of which the nationalists or others are victims.

And I leave you a notice of the International Amnesty '... The Internet was made into a new frontier into the struggle against the freedom of thought, with the activists to be prisoners and the enterprises to make a pact with the governments to restrict the access to the free information. '


My honor is called a Loyalty!!!


Mário Rui Valente Machado

Political Prisoner

sábado, setembro 22, 2007

LIBERDADE PARA MÁRIO MACHADO!

Freedom for Mário Machado - Portugal POW


terça-feira, setembro 18, 2007

Letter of Political Prisoner...Freedom to Mário Machado!

E.P.P.J., 15 de Setember 2007, 20.00 hours

Comrades and Friends,

Today at 19:15 hours and already after the cells closing, the prison policemen went to the cell 49 where I am, saying that my cell had to be open because some one was waiting for me in the office.For my surprise two PJ inspectors and one official from DIAP were waiting.

They were bringing the official accusation paper work, reason why I am in jail, and they needed me to sign it.With this imprisonment , I have already in total almost 3 years in jail and I never saw such a thing, as the notifications were done in the general office until 17.30/18.00 hours, normal working hours, so I thought before sign the papers.

The fact is, according to the new law that was officially applied at the 15 of September, today, I started to be imprisoned illegally, therefore the maximum time of preventive custody is of 4 months, I have about 5 at this moment, as I was withheld in 18 of April of 2007.

The court had to free me, as made with about twenty prisoners in this establishment, in similar situations.Then I had the accusation to sign in day 15, but saying that it was ready in day 14 for the 23,00 hours.Obviously what the law says is that when the accused one is notified it is that it matters, otherwise in 1 year time The Solicitor Cândida Vilar, could say the accusation was ready knows when… in August! A shame!

I spoke with guards, that have more then twenty years and none of them have seen nothing like this happening in their lives, they wanted to deceive a prisoner to keep the preventive custody at any cost!My lawyer, Dr. Jose Castro, will deliver on Monday an order of habeas corpus to proceed with my immediate release. I am waiting to see…

My levels of indignation and revolt are in the highest platform. Beyond having relieved my feeling through my window with other prisoners, also incredulous, I grasped this pen to relieve with you all. Always helps.

Against us everything is valid: accusations are invented, profs are forged and now they ignore the legal stated periods, and worse , they try to deceive a prisoner to sign accusation papers on the 15, an accusation that was obviously not concluded in day 14, and at the time of 23,00 hours…

If we weren’t talking about my freedom, it would wish to laugh.I would like that all Comrades let know about this situation to the biggest number of persons. This can not be silenced!

A shame!

“I prefer the Death instead of dishonour”

Mário Rui Valente Machado



Is a prisoner of conscience, deprived of freedom of speech.

Carta de Um Preso Politíco,ILEGALMENTE PRESO Enquando Os Assassinos e Violadores Saíem Para a Rua. É A Desordem Social!

E.P.P.J., 15 de Setembro de 2007, 20.00 horas

Camaradas e Amigos,

Hoje pelas 19.15 horas e já depois do fecho das celas, os guardas prisionais dirigiram-se à cela 49 onde me encontro, dizendo que teria que ser aberta para me deslocar a um gabinete onde alguém esperava por mim.

Qual é o meu espanto quando se apresentam dois inspectores da PJ e um funcionário do DIAP. Diziam que traziam a acusação do processo à ordem do qual estou preso e que era para eu assinar.

Ora como, com esta prisão, já tenho no total quase 3 anos passados em cadeias e nunca vi tal coisa, visto as notificações serem feitas na secretaria até sensivelmente às 17.30/18.00 horas, horário de expediente, pensei antes de assinar.

É que segundo a nova lei que entrou em vigor dia 15, hoje, eu passei a estar preso ilegalmente, pois o tempo máximo de prisão preventiva é de 4 meses, tendo eu cerca de 5 neste momento, pois fui detido em 18 de Abril de 2007. O tribunal tinha por isso de me libertar, tal como fez com cerca de vinte presos neste estabelecimento, em situações similares.

Então, ardilosamente, tinha a acusação para assinar no dia 15, mas dizendo que ela ficou pronta no dia 14 pelas 23.00 horas.

Obviamente o que a lei diz é que quando o arguido é notificado é que interessa, senão podíamos chegar ao cumulo de, daqui a 1 ano a Procuradora Cândida Vilar, escrever que esteve pronta a acusação sei lá… em Agosto?!

Uma vergonha! Falei com guardas, que o são há mais de vinte anos e nem eles viram algo assim nas suas vidas, virem enganar um recluso para manterem a prisão preventiva a todo o custo!

Vale tudo contra mim… Incrível!

O Meu advogado, Dr. José Castro, vai entregar na segunda-feira um pedido de habeas corpus para se proceder à minha libertação imediata. Estou para ver…

Os meus níveis de indignação e revolta estão num patamar elevadíssimo. Além de já ter desabafado aqui da minha janela com outros presos, também eles incrédulos, agarrei nesta caneta para desabafar com vocês. Sempre ajuda.


Contra nós tudo vale: inventam-se processos, forjam-se provas e agora até se ultrapassam os prazos legais, e pior ainda, tentam enganar um recluso levando-o a assinar no dia 15 uma acusação que obviamente não foi concluída no dia 14, e logo às 23.00 horas… Se não da minha liberdade que estamos a falar, dava para rir.


Gostava que os Camaradas dessem a conhecer ao maior número possível de pessoas o que se está a passar. Isto não pode ser silenciado.

Uma vergonha!

“Prefiro a Morte à desonra”

Mário Rui Valente Machado

domingo, setembro 16, 2007

VERGONHA! O SISTEMA JUDICIAL CONTROLADO PELOS NOSSOS INIMIGOS, ESSES MAÇONS FILHOS DA PUTA!

Aconteceu isto:



Libertados 115 presos preventivos

Cento e quinze presos preventivos foram, este sábado, libertados e sujeitos a medidas de coacção alternativas, adianta uma nota da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP).( 21:26 / 15 de Setembro 07 )Uma nota emitida pela DGSP refere que «por decisão judicial, no âmbito da aplicação das alterações introduzidas na legislação penal (que entrou hoje em vigor), foram libertados 115 reclusos até às 17 horas de hoje». Destes, «38 saíram por terem ultrapassado a duração máxima da prisão preventiva e os restantes 77 por não se aplicar prisão preventiva aos crimes pelos quais se encontram indiciados», refere uma nota emitida pela DGSP. A DGSP explica que os reclusos agora libertados, e, por determinação judicial, além do Termo de Identidade e Residência (TIR), «ficaram na sua maioria sujeitos a medidas de coacção alternativas à prisão preventiva». De entre essas medidas aplicadas estão «a obrigação de permanência na habitação - em alguns casos através da vigilância electrónica - prestação de caução, proibição de contactos e obrigação de apresentação periódica». O Código de Processo Penal, que entrou este sábado em vigor, restringe a prisão preventiva, passando esta medida de coacção a poder ser aplicada apenas a crimes cuja pena prevista é superior a cinco anos.No entanto, no mesmo código está expressamente previsto que para crimes como corrupção, terrorismo e outros altamente organizados possa ser aplicada a prisão preventiva aos arguidos mesmo que o tempo da pena seja inferior àquele limite.

TSF





E esta vergonha, violadores são criminosos menores na opinião do sistema juridico.
Quem é o doente mental que faz estas leis???

Leis Penais entram em vigor - Violadores soltos


Três violadores condenados a 10, 12 e 14 anos de prisão no Tribunal de Sintra estarão já desde esta madrugada em liberdade como consequência da entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, que restringe os prazos de prisão preventiva.Segundo apurou o CM, os três homens brasileiros foram detidos em Maio de 2005 e condenados em Janeiro de 2006 por vários crimes de roubo com arma e violações, mas como a sentença ainda não transitou em julgado, uma vez que ainda não se esgotou a fase de recursos, os arguidos são considerados presos preventivos. Segundo a nova Lei, a medida de coacção mais gravosa esgota-se ao fim de 18 meses quando não tenha havido trânsito em julgado, menos seis que a legislação revogada. No presente caso, de criminalidade violenta, a preventiva pode ir até aos dois anos, prazo também já ultrapassado. O Ministério Público não conseguiu invocar a especial complexidade do processo e, ontem, o juiz da 2.ª Vara Criminal de Sintra viu-se obrigado a determinar a libertação dos três homens.Este é apenas um dos muitos casos de libertação obrigatória de preventivos que está a causar o caos nos tribunais. O Ministério da Justiça estima que 246 reclusos sejam libertados, mas ontem a Procuradoria-Geral da República (PGR) fez saber que “por falta de meios tecnológicos, designadamente uma base de dados capaz, não é possível apurar de imediato quais as pessoas sujeitas a medidas de coacção privativas ou limitativas da liberdade”. A PGR aconselha os magistrados a solicitarem informações aos serviços prisionais e diz contar com “o grande profissionalismo e preparação” dos magistrados. No entanto, só na quinta-feira à noite o procurador--geral, Pinto Monteiro, admitiu que a falta de meios tecnológicos dificulta a aplicação de algumas “normas inovadoras” do novo Código de Processo Penal, designadamente no regime da prisão preventiva.Ontem, porém, o ministro da Justiça disse confiar na “preparação dos magistrados para responderem com o esforço adicional que uma nova legislação sempre requer”. Já o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público reiterou as críticas aos novos diplomas e sugeriu a criação de um Observatório Independente e Pluralista da Justiça Penal. As novas leis vigoram a partir de hoje.

RUI PEREIRA COMO PGR E 'CHUPETA' PRA SOUTO

As escutas telefónicas do caso Portucale a Abel Pinheiro, ex-tesoureiro do CDS, revelaram manobras de bastidores que visavam afastar o então procurador-geral da República, Souto Moura, e substitui-lo por Rui Pereira.As conversas entre dirigentes do PS e do CDS aconteceram antes mesmo de Sócrates ser eleito primeiro-ministro, e envolviam também um conselheiro do então Presidente da República, Jorge Sampaio. Numa das conversas interceptadas, e já divulgadas publicamente, Abel Pinheiro fala na necessidade de encontrar uma “chupeta estrangeira” para Souto Moura, para que seja feita a vontade a Sócrates, que queria ver Rui Pereira, actual ministro socialista, como procurador-geral.

NOTAS


LEI VIGORA NO SÁBADO

As novas leis penais vigoram a partir de hoje, cerca de 15 dias depois de terem sido publicadas, mas o socialista Osvaldo Castro garantiu ontem que houve “consenso” na data marcada.


REGIME DAS ESCUTAS

A nova legislação impede, sob pena de um crime de desobediência, que os jornalistas publiquem escutas que não estejam em segredo de Justiça sem autorização dos visados.

PROCURADOR SEM MEIOS

Após um longo silêncio, o procurador-geral da República admitiu quinta-feira a falta de meios no Ministério Público para a aplicação das normas previstas nos novos diplomas penais.



MAGISTRADOS CRITICAM

Maria José Morgado, Euclides Dâmaso e Cândida Almeida já disseram publicamente que as novas leis não protegem as investigações complexas à criminalidade económica.



A OPINIÃO DE MARCELO

O professor Marcelo Rebelo de Sousa disse em Coimbra que, “em matéria de processo penal, estamos perante um grande equívoco”, numa alusão ao novo código.


Correio da Manhã





Depois dos violadores estarem soltos, as leis não se cumprem, e os criminosos são aqueles que apenas querem fazer uso da sua liberdade de expressão. E assim acontecem barbaridades destas... VIVA À LIBERDADE DE PENSAMENTO ÚNICO!



Ilegalidade: perseguição aos Nacionalistas

Como todos sabem entrou em vigor um conjunto de alterações ao Código Penal. Assunto que tem sido muito falado e comentado nos media.Sabe-se que, ao abrigo dessas alterações foram libertados arguidos em casos de pedofilia, violação, assassínio, etc...Mas... e os Nacionalistas que se encontram na prisão ou em prisão domiciliária?
Bem, nestes casos, como é hábito já se sabe que não se aplica a lei. Alpica-se a mais incrivel perseguição e para isso cometem-se ilegalidades.Embora estejam inúmeros nacionalistas envolvidos num processo de perseguição, há 4 casos que deveriam ser abrangidos por esta nova lei:1 de estabelecimento prisional e 3 de prisão domiciliária.

Como se sabe, profundos laços de amizidade me unem em concreto ao Vasco e ao Mário, estando por isso em contacto com eles de forma muito regular, quer presencialmente quer telefonicamente.
Assim, fiquei hoje mesmo inteirado da mais vil injustiça e ilegalidade contra eles cometida e, deste modo, posso imaginar que também o mesmo se passa com o José António e o Paulo.

Trata-se do seguinte:

A partir das zero horas de ontem, sábado, 15 de setembro, estes arguidos (sem acusação formada) teriam que estar em liberdade! Mas não...
Ou seja, a partir desse momento estão presos ilegalmente!Pior ainda, foram notificados (o Mário e o Vasco) conforme me disseram, ontem ao final da tarde. Notificação esta, ilegal, por se encontrar fora de prazo! Embora tenho vindo com data e hora "14 de setembro, 23 horas"...
O dossier de acusação, atabalhoado, foi preparado para perpetuar a sua situação de prisioneiros, ainda por cima, apresentado ilegalmente, fora de prazo!
Que sucederia se a situação fosse inversa? Isto é, se fosse um dos visados a apresentar um requerimento fora de prazo?
Então os senhores do sistema estão acima da lei? Voltámos ao Prec, com os seus métodos estalinistas, terroristas e arbitrários?

Não podemos deixar os nacionalistas "apodrecerem" nas masmorras da injustiça sem que a população saiba de tão flagrante ilegalidade:
> Presos injustamente, por terem ideias contrárias às estabelecidas pelo canones da ditadura do pensamento;
> Presos ilegalmente, por não se cumprir a lei, os prazos e as normas processuais.

Escrevi estas linhas para vos informar do que se passa - embora de momento não tenha mais detalhes concretos - mas também para vos pedir três coisas:
1ª - Passem palavra acerca desta situação gritante, não deixando que caia no esquecimento nem fique na ignorância do povo;
2ª - Estejam atentos a novos desenvolvimentos e detalhes;
3ª - Respondam com prontidão, unidade e generosidade às chamadas de mobilização que possam vir a ser feitas, mas que estão ainda a ser pensadas e estruturadas.

segunda-feira, setembro 10, 2007

São Todos Irmãos, seja de sangue e/ou espiritualmente. Para aqueles que não são: fecha-se a boca para não dizerem a verdade!

Grande capital, socialismo e comunismo: as melhores relações

Por Nunes da Silva (O Dia, 15, 16 e 17 de Maio de 1998)


Há coisas que o vulgar cidadão tem dificuldade em compreender. Como é que o jornal Público, propriedade do grande capital, é notoriamente esquerdista? Este cocktail aparentemente antagónico e inofensivo é, no entanto, perigoso porque resulta num sofisticado pasquim, refinado e subtilmente perverso.

Mas então, a esquerda não é a grande inimiga do capital? Foi isso que nos ensinaram mas fizeram-no propositadamente mal. A esquerda combate o aforrador e o pequeno capitalista, mas não toca nunca nos interesses do grande capital apátrida e mundial.

As relações entre o grande capital e o socialismo/comunismo têm sido sempre as melhores, de grande cumplicidade e apoio mútuo ao longo dos tempos. Entre o judaísmo financeiro e especulador e o socialismo/comunismo, a complementaridade e a intimidade são evidências gritantes.

Se analisarmos o que se passou nas três grandes revoluções que abalaram e destruíram a nossa civilização cristã e ocidental, verificaremos com nitidez o que atrás referi. Senão vejamos:


Revolução inglesa (1640-1660)

Esta Revolução dirigiu-se contra Carlos I e Jaime II e determinou a privatização do Banco de Inglaterra. Tal privatização fez cair nas mãos da oligarquia financeira o controlo da vida económica.

Quem financiou esta revolução? Os banqueiros internacionais Fernandez Carvajal, Ebenezer Pratt, Manassem-Ben-Israel, Salomón Medina Suasso e Moisés Machado.

Todos eram judeus!



Revolução francesa (1789-1793)

Guilhotinou Luís XVI e milhares de outros aristocratas, proibiu as associações de trabalhadores (grémios), instaurou o sistema de partidos políticos, gerou a miséria e o proletariado. Resultou da acção e financiamento da alta finança: Banco Rothschild-Mendelssohn, Moisés Mocatta, Benjamin Goldsmith, Moisés Montifiori, Abraham Goldsmith, Daniel Itsig, David Friedlander e Banca Herz Cerfheer.

Todos Judeus!


Revolução Bolchevista (1917)

Criou e promoveu a luta de classes, a exploração do homem pelo Estado, o terrorismo instituído e a perseguição implacável ao cristianismo.

Os criadores e financiadores de mais esta tragédia foram novamente a alta finança judaica: Banca Schiff, Banca Kuhn Loeb & Co., Banca Max Warburg, Nye Banken, Banca Lazard Freres, Banco Guinsburg, Banca Speyer & Co., etc.

Se não estivesse limitado pela dimensão do texto poderia completar esta visão superficial sobre os malefícios do capitalismo financeiro mundial, mencionando a sua acção decisiva no desencadeamento dos I e II grandes conflitos mundiais.

"A revolução mundial que iremos fazer será exclusivamente assunto nosso e estará nas nossas mãos. Esta revolução consolidará o domínio judaico sobre os outros povos" (1).


Vem tudo isto a propósito do facto de no jornal atrás citado se ter iniciado uma verdadeira caça às bruxas no que diz respeito à edição do livro "Mein Kampf". O peso da influência judaica, ou dos seus representantes em Portugal, é determinante na forma e modo como o dito jornal se comporta sempre que qualquer assunto diga (ou até nem diga, como é o caso do chamado "ouro nazi") respeito à raça eleita. A desinformação sionista naquele órgão de informação (?) é constante. Como Dupont e Dupond, ‘eu diria mais’, é holocáustica!

O que naquele jornal pedem um tal Nuno Pacheco e um grupo de escribas adeptos da intolerância é a instauração da censura em Portugal. É a queima dos livros em fornos crematórios, com a disseminação das cinzas – como fizeram os Aliados após o "julgamento" de Nuremberga, aos dirigentes políticos, militares alemães e até um jornalista, – para que ninguém possa encontrar algum fragmento não consumido pelo calor dos fornos.

É a derrapagem intencional para a estalinização do país. O mais difícil foi criar o precedente. Com toda a probabilidade de êxito, pedirão em seguida, a proibição e a apreensão, ou melhor a queima nocturna de livros em frente à Assembleia da República, ao som da Internacional, empunhando cartazes de Nero e outros incendiários universais. Não faltarão ao encontro os confrades do avental, os bem sucedidos de Abril, as Estheres, Joshuas e afilhados (incluídos nestes os penas de ouro, alguns ministros, a nata da intelectualidade não-pensante) entremeados com os Rosas e os Louçãs da história, os Nabais da justiça, as Barbies, i.e., Bárbaras, Catarinas, Júlias e Marantes do ‘show-biz’, e, por fim, a triunfal maricada da TV, rádio, jornais e política levados aos ombros pelos psr's das facadas. Não faltarão as ancestrais palavras de ordem gritadas em uníssono "O povo unido jamais será vencido", "Morte ao fascismo e a quem o apoiar", "Fascismo nunca mais" e por fim em apoteose "Viva a Democracia!".

Seriam lançados à fogueira todos os livros que eles (Pachecos, Estheres, Cohens e outros que tais) presumissem poder pôr em causa os privilégios e o poder da nomenclatura à volta da qual giram e de quem dependem financeiramente. São a voz do dono, e isto se quiserem continuar a ser importantes, tratados como verdadeiros mestres da (des)informação, olharem-se ao espelho e incharem de orgulho pelo fato que envergam, pelo carro que possuem e pelos amigos influentes que lhes batem nas costas com intimidade. Cedem favores enquanto vão subindo na escala dos protagonistas de aviário. São os educadores do povo! Ressalvando as proporções, são os Enver Hoxha e os Kim-Il-Sung da democracia. Acham – mas dizem o contrário – que o povo é uma massa bruta e amorfa, que necessita de ser reeducado pelo Jornal do Povo, ou Grito do Povo, ou A Voz do Povo, ou o Pravda, ou melhor, pelo Público e outros do género, sim, que, infelizmente, não são caso único.

"…o leitor, que não é parvo, detesta que façam dele parvo, com textículos bem intencionados sobre a democracia e as suas virtudes. (…) Quando aconselham um homem livre a não ler isto ou aquilo, ou a ler isto ou aquilo de determinada maneira, o homem livre sente-se na obrigação de dar dois pontapés nos maçadores. Ou querem censurar também o pontapé?" (2).

No Público de 24 de Março, Rip Cohen, um judeu residente em Portugal, dizia: "…sou contra a promoção deste livro num país onde as pessoas são tão influenciáveis. É como dar veneno a crianças". Uma senhora judia chamada Esther Mucznik (3), no mesmo jornal (4), indignava-se: "De facto o 'Mein Kampf' marcou o século. (…) Mas este facto não confere legitimidade nenhuma nem a uma edição do livro em português, nem à irresponsável exposição dos livreiros. (…) Será que a liberdade de expressão, de edição, de venda, permite tudo?"

Pelos vistos a liberdade democrática não permite tudo, pois o poder e a influência judaicas, aliados à submissão da classe política, não permitem que o leitor possa livre e responsavelmente escolher e comprar o livro que muito bem entenda.

Toda a censura é um reconhecimento: só se fecha a boca a quem diz a verdade.

A alegria com que uma tal Bárbara Wong (4) intitula o seu artigo: "Mein Kampf será destruído", é paradigmático da mentalidade inquisitorial e censória desta gente. O Semanário (6) escreve: "Editores cederam a exigência da embaixada alemã. Hugin aceita destruir 'Mein Kampf'".

"Obra de Hitler retirada do mercado por imposição da embaixada alemã" (5).

"Segundo o adido de imprensa da representação diplomática alemã em Lisboa, a embaixada foi alertada pela comunicação social (que já vimos qual é…) e por membros da comunidade judaica para o facto do 'Mein Kampf' estar nos escaparates das livrarias portuguesas" (5).

Segundo o porta-voz da embaixada alemã: "O pedido de suspensão de 'A Minha Luta' coincide com a reacção da sociedade civil portuguesa e da comunidade judaica contra o livro" (6). Esse senhor confunde a sociedade civil portuguesa com meia dúzia de intolerantes apelos no Público, e a prova que se enganou é que a dita sociedade civil transformou a edição deste livro num retumbante êxito editorial. A sociedade civil, saiba o senhor embaixador, prefere aprender e esclarecer-se directamente na fonte não adulterada pela visão parcial, hipócrita e tendenciosa dos comissários políticos ao serviço de interesses inconfessáveis. Quanto ao peso que a comunidade judaica teve na sua/vossa decisão é que é de lamentar. Se fossemos um país digno e com orgulho da nossa soberania e independência, não toleraríamos nunca que os hóspedes que tão bem acolhemos, venham, em nossa própria casa, impor a sua visão da História à custa duma censura que será cada vez mais ousada, se não retirarmos o cabresto que nos puseram no cachaço.

Se o povo alemão quer continuar a ser um país ocupado (segundo dados de 1992, 784 000 soldados estrangeiros estão estacionados em solo alemão), explorado e colonizado pelo Judeu Mundial, isso, é problema vosso. Se os vossos complexos de culpa (infundados ou não) vos levam a reprimir a liberdade de expressão com a prisão e a perseguição, como acontece a inúmeros intelectuais, por delito de opinião enfiados nas masmorras da democrática R.F.A., isso é assunto interno vosso. Mas nós, o povo português, – não confundir com a classe política – não sofremos do ‘complexo dos seis milhões’.

"…os alemães continuam agrilhoados ao seu passado recente e assim 'A Minha Luta' está proibidíssimo na Alemanha, não se permitindo também que o livro seja traduzido no estrangeiro.Aborrece-me profundamente que a liberdade de edição em Portugal e a minha própria liberdade de escolha sejam limitadas por penitências históricas que nos são completamente alheias" (8).


A embaixada alemã, servindo de intermediária, ou melhor, de pau-mandado, veio contribuir para cercear a liberdade individual do cidadão português, prestando-se ao papel de estafeta que, esbaforida, chegou a tempo de impedir a saída da 3ª edição da obra, trazendo na algibeira o miraculoso decreto-lei 334/97. Segundo o Diário da República n.º 275 "O presente decreto-lei visa transpor para a ordem jurídica portuguesa a Directiva comunitária n.º 93/98/CEE, do Conselho, de 29 de Outubro, que implica alterações ao Código do Direito de Autor"…

Esta submissão aos ditames dos burocratas europeístas/mundialistas de Bruxelas foi aceite sem pestanejar pelo Conselho de Ministros de 18 de Setembro de 1997 e nele puseram a sua assinatura o ‘melicioso’ Guterres e o ‘bildelberguiano’ António Vitorino, entre outros assalariados. A União Europeia e o seu Conselho não dormem… Velam por nós a todo o instante…

Por este exemplo, poderemos começar a ter uma ideia do que nos esperará no futuro, como membros da U.E. e após a capitulação do escudo (Banco de Portugal) perante o Euro (Banco Central Europeu), onde meia dúzia de banqueiros, representantes da alta finança mundial, governarão com mão de ferro e a seu bel-prazer todo o espaço da Europa comunitária: "Dêem-me o poder para imprimir e controlar a moeda … e não me importa quem faça as leis" (7).

Se equacionarmos os objectivos perseguidos e os resultados obtidos, a campanha organizada pelo B'Nai B'rith cumpriu plenamente a sua missão. O êxito foi total.
Ainda hão-de exigir que nos curvemos e lhes agradeçamos a tutoria que sobre nós se dignam exercer.

Voltando ao sr. Cohen e à porta-voz da comunidade israelita de Lisboa, é elucidativo como não têm receio de dizer alto, escrevendo, aquilo que pensam de nós. Somos mentalmente pouco evoluídos, incultos e estúpidos, afinal como qualquer goym. Embora com corpo de adulto, somos crianças, inconscientes como todas as crianças, e eles, compreendendo os perigos que nos espreitam nas curvas da vida, carinhosamente, com um verdadeiro amor maternal, querem-nos poupar um eventual acidente como, por exemplo, a ingestão de veneno.

Tal como um farmacêutico responsável não venderia cianeto a uma criança, também o livreiro responsável não poderá de forma alguma expor e vender qualquer livro que deseduque o tresmalhado comprador que, não se sabe como, terá escapado à lavagem cerebral, i.e., à «educação histórica» que, com tanto trabalho, os "eleitos" têm ministrado há 53 anos, em tudo o que é jornal, revista, rádio, teatro, cinema e televisão. Tanto dinheiro gasto para nada! É preciso levá-los ao rebanho, seja de que maneira for.

Segundo Julián Marias "A ofensiva – universal – contra a história é um dos instrumentos capitais de manipulação e domínio, de extinção da liberdade".

Porque será que tão atentos e poderosos censores – protectores intelectuais profissionais (8) – não exprimiram reservas à publicação pela mesma editora do "Manifesto do Partido Comunista", responsável pela maior tragédia, pelo verdadeiro Holocausto, que se abateu sobre a humanidade? Segundo "Le Livre Noir du Communisme" (9) editado em França e escrito por distintos historiadores franceses, o comunismo é directamente responsável por 110.000.000 (cento e dez milhões) de mortos, as piores atrocidades do século, quilolitros de sangue, sem contar com os anos de sofrimento, de prisão, de Gulag e de exílio. Para estes "eleitos" há mortos e mortos…, há mortos que valem mais que outros…, é preciso, que mesmo na morte, se respeitam as hierarquias… O shoah dos tais 6 milhões trata-se afinal de outra casta, ou não conhecemos nós as castas, os Párias e os Senhores? Outros inquisidores, colegas destes Pachecos & C.ª, tentaram em França impedir que o Livro Negro do Comunismo saísse. Foram enormes "…as pressões que os seus autores tiveram de enfrentar no sentido de que o livro não fosse publicado" (10).

Os tais censores ou aspirantes a tal, nem sequer reclamaram o enquadramento histórico! Será por serem judeus os autores? É bom referir que na mesma colecção há obras de Che Guevara e Mao-Tse-Tung (não se lembram já dos milhares de mortos e das crueldades e violências sem fim dos Guardas Vermelhos na famigerada Revolução Cultural?) igualmente sem qualquer enquadramento histórico. Será por serem de esquerda?

O jornalista do "Semanário", João Tiago Proença, constata que "A maior parte das pessoas que se manifestou contra a edição de 'A Minha Luta'… é de esquerda" (11).
Este caminhar de braço dado entre o comunismo e o judaísmo traz-me à lembrança algumas afirmações feitas por influentes judeus, portanto acima de qualquer suspeita de anti-semitismo:

"Alguns chamam-lhe Bolchevismo; eu chamo-lhe Judaísmo" (12).

"…os ideais do Bolchevismo são em muitos pontos consonantes com os mais finos ideais do judaísmo" (13).

"O judeu é um comunista inato" (14).

Igualmente editada pela Hugin, existe uma obra anti-sionista de Israel Shahak (15) e não ouvimos a comunidade judaica tugir nem mugir. Deve ter-lhe custado imenso digerir tal afronta, mas, como o autor é judeu, as coisas são resolvidas em família. Não seria agradável nem ficaria bem a quem pugna pela unidade e supremacia da raça judaica vir pedir o enquadramento histórico ou a proibição da obra de um irmão, mesmo que «renegado». E se falo de raça judaica estou apenas a cingir-me à diferenciação racial que os mesmos judeus pensam, desejam e realizam. Leia-se o livro já citado do Shahak, atente-se nas palavras do importante rabino S. Wise: "Hitler teve razão numa coisa. Chamou ao povo judaico uma raça, e somos realmente uma raça" (16), ou leia-se o que escreveu Maurice Samuel: "Judeus e não-judeus são dois mundos, entre vocês, os não-judeus, e nós, os judeus, há um abismo impossível de transpor … há duas forças na vida deste mundo: judeus e não-judeus … Eu não creio que esta diferença básica seja reconciliável" (17).

Temos a pornografia exaltada como obra de arte pela inteligentzia esquerdista, i.e., pela estupidentzia, como é o caso dos poemas de Bertolt Brecht (18) recentemente editados, e nem uma palavra dos candidatos a censores. Será porque o autor é judeu e/ou comunista?

Poderia multiplicar por cem os exemplos de parcialidade e intolerância política dos cem vezes piores Novos Inquisidores Público(s).

"Contra os corpos, a violência; contra as almas, a mentira" (19)

A sua conduta pró-sionista não espanta, pois o grande capital e o judaísmo andam normalmente associados.



Notas:
(1) - "Le Peuple Juif", 8 de Fevereiro de 1919 (2) - Torcato Sepúlveda, "Contra a leitura protegida", Semanário, 28/03/1998 (3) - Porta-voz da comunidade israelita de Lisboa (4) - Jornal Público, 24 de Março de 1998 (5) - Jornal Público, 17 de Abril de 1998 (6) - Semanário, Henrique Botequilha / Torcato Sepúlveda, 18 de Abril de 1998 (7) - Anselm Rothschild (8) - Eurico de Barros, "O nacional-paternalismo", O Diabo, 21/04/1998 (9) - "Le Livre noir du communisme", Stéphane Courtois, ed. Robert Laffont (10) - B.C., Futuro Presente, "O Livro Negro" (11) - "A censura nega a democracia", 18 de Abril de 1998 (12) - Rabino Stephen S. Wise, conselheiro de Roosevelt, em 1935 (13) - "The Jewish Chronicle", 4 de Abril de 1919 (14) - Otto Weininger, "Sex and Character" (15) - Israel Shahak, "História Judaica, Religião Judaica" (16) - Stephen Wise, "New York Herald Tribune", 13 de Junho de 1938 (17) - M. Samuel, "You Gentiles" (18) - B.B., "Da Sedução - Poemas Eróticos" (19) - Netchaieff, "Catecismo do Revolucionário"

sábado, setembro 08, 2007

Raças: Entre o Espirito e a Biologia

Razas. Entre el Espíritu y la Biología


En una época decadente es cuando más triunfan entre algunos las posturas puramente espiritualistas, que olvidan la realidad para refugiarse en una ‘inevitable’ victoria espiritual final… de esa forma el espiritualismo, tradicional o no, el marxismo como ‘religión’ actual progresista, todos aspiran a ASEGURAR un triunfo final independiente de la realidad.Esta posición permite a auténticos inútiles dejar la lucha a cambio de ‘cultivar’ los ‘espíritus’ y las ideas metafísicas más extravagantes, con tal de estar tranquilos en sus poltronas, entre libros y discursos, creyendo que su ‘espíritu’ es suficiente para demostrar la victoria final… llámese cielo, progreso o triunfo metafísico personal.Para ello es preciso olvidarse de la ‘gente’ y recluir la ‘salvación’ en una entelequia que llaman espiritual, aunque más bien debería llamarse utópica, que les asegure la ‘verdad’ por encima de toda realidad demostrable.Y en eso el Progreso es tan utópico como el individualismo aristocrático de un metafísico evoliano, y el triunfo de ‘dios’ final asegurado es algo pensable pero en nada aplicable a la realidad de abandonarse a esa idea. Todos ellos viven de la utopía bien pensante y desprecian toda realidad comprobable con diversas teorías: - Los progresistas desprecian las realidades que demuestran su error considerándolas ‘cambiables’ a través del progreso infinito material y técnico. Así la absoluta desigualdad manifiesta de la gente la ignoran y la fuerzan a una igualdad imposible a través de la utopía de una educación igualitaria forzada o de un mestizaje absoluto racial que evite toda diferencia en lo posible… y sino mediante prisión y leyes que fuercen en todo lo medible a una utopía igualitaria. Los desastres artísticos o éticos del progreso los desprecian a base de eliminar la misma idea de arte o ética, de forma que imponen un relativismo que hace a todo ‘igual’, es igual una **** que una santa… el progresismo es igualitario por definición para evitar enfrentarse a la realidad anti igualitaria.Lo mismo pasa con su utopía demo-progresista sobre ‘libertad’, creen que por poner un papelito en las urnas son ‘libres’, creen que pueden elegir libremente la conducta… e ignoran deliberadamente la Realidad, la libertad está condicionada brutalmente por la propaganda, la educación, la presión social, los vicios, los deseos egoístas, las leyes inquistoriales, la biologías, etc… sobretodo por los vicios… es jocoso ver hablar de libertad a personas atadas irremediablemente a sus vicios y deseos egoístas, son libre solo de servir a su placer.- Los metafísicos desprecian toda realidad racial o política, todo desastre o problema concreto a base de imaginarse un ‘mundo dual’, un ‘otro mundo’, donde el triunfo del ‘espíritu’ es inevitable pese a todos los desastres reales de la vida.Para ello deben dividir al hombre en dos, en una parte que vive en la realidad, llamada por ellos ‘materialista’, y una parte utópica que vive en ‘otro mundo’ donde se asegura el éxito final o al menos en ‘valor’ individual de su vida. Llaman pues a los genes y las diferencias reales ‘meras cuestiones materiales’ y sueñan con una “Raza del Espíritu” como la llamaría Julius Evola, como contradicción a una materialismo biológico a lo Alfred Rosenberg o Hans Gunther… e incluso a un Platón.Pero aun es peor cuando esa utopía metafísica se aplica a la ‘política’, considerada como una parte ’inferior’ de una Concepción del Mundo’ metafísica. La Política es sin duda solo una parte de la concepción del mundo, es la que comporta la actuación en Comunidad de esa Concepción del Mundo.O sea, lo ‘Político’ en un NS es la concreción de la Concepción del Mundo en sus aspectos reales para la comunidad. No es pues una parte ‘inferior’ sino una parte esencial de la concepción del mundo. Y es esencial porque en nuestra concepción del mundo Nacionalsocialista la Comunidad está por encima de lo individual, de forma que ninguna concreción metafísica individualista puede ser excusa para limitar el bien mayor de la Comunidad, o sea la acción Política. El bien de unas supuestas élites nunca se puede lograr a base de negar medios y fuerzas para llevar a la Comunidad al camino de su superación, en lo posible, en lo que cada uno pueda.El elitismo metafísico es un enemigo individualista del NS. Así los evolianos consideran una acción ‘positiva’ la actuación de Hitler contra lo que ellos llaman ‘nacional comunismo’ de Röhm, y creen ver en ello una ‘postura hacia la derecha tradicionalista’, una restauración de principios jerárquicos y tradicionales, seguida por la idea de convertir las SS en una Orden iniciática contra el partido NSDAP popular.Esta visión es completamente falsa… el NS no combatió a las SA sino a un golpe de estado preparado por un grupo de homosexuales que olvidaron los principios reales de disciplina. Sin esa realidad golpista nada hubiera pasado con las SA de Roehm pues el NS apoya la idea popular frente a las órdenes metafísicas.Las SS jamás pretendieron ir contra el NSDAP sino ser su eje más entregado. El elitismo de las SS no se basa para Hitler en un ‘pensamiento metafísico’ sino en una entrega y sacrificio mayor por el Pueblo. Era una Elite socialista, comunitaria, más sacrificada, más exigente, no una élite que fuera a sustituir al Pueblo en la primacía de objetivos del NS. Son la Elite al servicio de la Comunidad.EL MATERIALISMO RACIALPero vamos en este texto a analizar en concreto el tema racial, a esa pretendida contraposición entre racismo biológico y racismo del ‘espíritu’.Por supuesto el Nacionalsocialismo nunca acepto el mero materialismo biológico como ‘verdad de fe’, y nada en su programa indica esa posición, que sin duda existió en parte de sus pensadores, pero que no fue aceptada como doctrina oficial en el NS.Partamos de la Realidad: las razas existen porque hay unas diferencias genéticas entre ellas. Eso es así, guste o no… creadas por dioses o por lo que se quiera, pero las razas son diferencias genéticas. Si los ‘metafísicos’ comprendieran la realidad empezarían por aceptar esa primera y clara concreción. No es un tema de gusto o de deseo, es una simple realidad.Otra realidad que los metafísicos desean ignorar es que todo el ‘espíritu’ de una persona, sus pensamientos más profundos, su comportamiento, su calidad de actuación o inteligencia, su posibilidad de elección de caminos y actuaciones… todo lo excelso de la persona humana, puede ser cambiado y destruido por pequeñas actuaciones o cambios en la ‘inferior’ capa material llamada biología.Puede no gustar pero unos miligramos hormonales distintos, un pequeño tumor en la hipófisis, un desarreglo del riego sanguíneo en la médula, por no hablar de un cromosoma duplicado o un gen alterado por exposición a rayos X, todo ello puede cambiar radicalmente a la persona en sus más elevadas espiritualidades.Hablar de ‘espíritu’ sin materialismo es como hablar de una casa que solo tuviera techo, sin paredes que lo sustenten. Claro que también pasa al revés, ¿Quien quiere una casa sin techo?.El racismo puramente biológico, el que crea que solo con los genes ya se ha arreglado el mundo, que basta promover matrimonios sanos o evitar mezcla racial para haber logrado salvar al mundo, ese está tan equivocado como el que critica el carácter ‘inferior’ de los genes.La base biológica es precisa pero no suficiente. Marca un margen de posibilidades, no un fin o un desarrollo en si de la persona. Por tanto si un pensador como Günther dice: “Para el logro de nuestras metas racistas el único camino válido es el darwinista consistente en la selección y el descarte de individuos de una misma especie (tal como acontece en el mundo animal en donde se descartan y sacrifican a los animales de mal pedigrí).” esta idea es absolutamente falsa, como lo es el pobre idiota que se cree ya superior o ‘realizado’ solo por ser blanco y pertenecer a la ‘genial raza aria’. El elemento biológico humanos es una base de posibilidades, pero no un determinismo matemático, ni garantiza nada sobre su posterior desarrollo humano, fuera de marcar unos límites de posibilidades.Es evidente, por poner un ejemplo sencillo, que si una persona nace bajita y bizca difícilmente será un buen tenista, pero nacer alto y musculoso no implica que vayas a saber jugar a tenis. Hace falta voluntad, esfuerzo, preparación, inteligencia en la jugada, intuición, etc.. para ser un buen jugador de tenis… y seguramente muchos jugadores de tenis de los Juegos Paralimpicos, sobre silla de ruedas, juegan mejor que personas perfectamente constituidas pero que no se han preparado ni tienen voluntad para jugar a tenis bien. El racismo biológico se basa pues en Realidades de base, y no en determinismos utópicos.Por tanto ni Alfred Rosenberg en su esencial obra, El mito del siglo XX, en la que se reivindicaba el mito del la raza, puede reducir el racismo a un determinismo arianista, ni Julius Evola y su pretendido ‘racismo’ de carácter espiritual puede ignorar la importancia vital de la realidad biológica.Cuando se construye una casa primero se hacen los cimientos y las paredes, eso no implica que esas partes sean lo más importante de la casa, pero sin duda son esenciales. Ningún arquitecto sería tan insensato de alabar su proyecto de interiorismo funcional pero olvidarse de calcular la resistencia de paredes y pilares… y en cambio un metafísico vulgar se cree en capacidad de soñar con élites y culturas elevadas, despreciando la necesidad de una Pueblo sano, una base racial acorde y un poder político sacrificado para crearlas.Así cuando los individualistas utópicos dices que “el otro aspecto moderno introducido en el racismo ha sido el materialismo” es como si dijeran que la modernidad ha corrompido a los arquitectos por inducirles a calcular la resistencia de materiales en vez de solo diseñar hermosos dibujos de edificios insostenibles. La biología no es modernidad, es REALIDAD, y por ello es despreciada tanto por el igualitarismo progresista como por la espiritualidad metafísica utópica.Para poder disponer de una base razonable de cara a crear un ambiente y medios adecuados para un resurgir de la cultura, el arte y la espiritualidad, es preciso también cuidar la Raza, el Hombre y su entorno físico básico. La Cantidad es parte de una búsqueda de Calidad. Si solo tenemos 100.000 personas sanas será más difícil crear una cultura que si disponemos de 10.000.000. Pero sin duda será más fácil sacar una cultura sana de 100.000 hombres sanos que de 10.000.000 de tarados psíquicos. La cantidad no es importante más que en relación a una calidad básica. No somos partidarios de la ‘cantidad’ en si misma pero si de la cantidad en relación a la calidad. No creemos en élites de calidad sin un Pueblo de cierta calidad.Por ello los metafísicos, que odian la ‘cantidad’ por considerarla democrática, no entienden que el NS busque la cantidad, el Pueblo, dentro de una calidad. No queremos una minoría elitista sino un Pueblo sano, del cual nazcan las élites, unas élites al SERVICIO de la comunidad. El caballero medieval cultivaba su fuerza y virtudes no para deleite egoísta propio sino para combatir las injusticias y ayudar a los oprimidos.Por ello el NS alabó siempre la base popular, en su momento el pueblo campesino, como portador de los valores propios de la raza y no una aristocracia podrida por el dinero y el cosmopolitismo. No es que deseara solo campesinos, sino que deseaba crear una nueva aristocracia de los mejores a base de la comunidad popular, no de títulos nobiliarios o familias en absoluta decadencia tras siglos de degradación. La aristocracia nobiliaria en 1930 era ya solo una basura sin sentido, absolutamente degradada y economicista. Su origen popular se había perdido, el Pueblo necesitaba generar una nueva aristocracia comunitaria.Para muchos evolianos y sus manías aristocráticas, esa pretensión popular y comunitaria era algo extraño a su mentalidad elitista basada en una ‘tradición’ que en muchos temas estaba totalmente corrompida por la influencia del dinero y la degradación del egoismo.Uno de los errores de un excesivo materialismo biológico ha sido igualar el racismo animal al humano, de la misma forma que un error enorme de los meta-físicos es separara completamente el mundo humano del animal.Ni el hombre es un animal cualquiera ni el hombre deja de ser parte del mundo animal, y los más importante, el mundo animal merece la consideración de ser parte de nuestros valores esenciales.Las leyes biológicas son iguales en el mundo animal que en el humano, pero las aplicaciones de esa biología en la conducta social y real es bien distinta, porque el ser humano dispone de algunas cualidades biológicas distintas al animal.Tenemos compasión, arte, cultura, decisión, libertad, voluntad, en cualidades distintas completamente a los animales, pero en cambio somos iguales en las influencias biológicas y sensibles. Tenemos sentimientos similares, influencias y métodos parecidos. El sufrimiento de un animal es muy similar al nuestro, su miedo o su ansia, su dolor y su aprecio tienen similitudes enormes al nuestro. No podemos tratar la mejora racial de los humanos como una mera selección de ganadería, pero tampoco podemos creer que favorecer humanamente matrimonios sanos y evitar humanamente copulas insanas sea algo absurdo o negativo por ‘materialista’.Los metafísicos son insensibles al animal, porque no le asignan esa utopía espiritual irreal. Los racistas sanos amamos los animales como parte de nuestro mundo natural y real, apreciamos su participación en nuestro mundo y sabemos al mismo tiempo comprender las diferencias reales entre nuestros mundos.DIOSES Y ESPIRITULa cuestión es pues ¿Qué es el espíritu?. No hablamos de ‘sentimientos’ sino de algo que llamemos ‘espíritu’. Si nos atenemos a la idea cristiana, el espíritu es una parte de un ente dualista, que nada tiene que ver con el cuerpo, es inmortal y no comprobable por la ciencia ni por la realidad. En ese caso nada tenemos que decir, y cada cual puede pensar sobre ello como quiera puesto que la raza no tiene nada que ver con un ente no ligado a lo material ni comprobable en la realidad.La igualdad del ‘alma’ no implica nada sobre la desigualdad de la raza o del resto de facultades humanas que si son comprobables con la realidad. Un hombre con Alzheimer, que ha perdido toda realidad superior humana, tiene para un cristiano en si un ‘alma’ igual que antes de la enfermedad, de forma que en ese caso nada tenemos que decir sobre el ‘alma’ puesto que esta fuera del área de influencia de la Realidad comprobable por la Experiencia.Pero en tanto se habla de ‘espiritualidad’ al tratar temas como cultura, arte, sentimientos elevados, Valores, actuaciones humanas, todo ello es comprobable que se ve afectado por la Raza y por la biología. Llamar ‘metafísico’ a elementos culturales o valores humanos que son distintos por raza y que en una persona varían según hormonas, agentes químicos o afecciones tumorales es completamente ilógico, no es meta-físico, sino ‘en parte físico’.Dejemos pues aparte la concepción de espiritualidad como ‘alma’ externa a lo comprobable en la realidad, y vayamos a los temas de espiritualidad en culturas, arte, valores y comportamientos.La biología humana no es determinista, pero si marca límites a las cuestiones ‘espirituales’ de este tipo. Nuestro ‘estilo’ espiritual no está determinado por una biología, pero si influenciado en límites y características por ella.Un idiota mental tiene unas capacidades ‘espirituales’ distintas, por no cualificarlas de menores, a otras personas. Y el arte y cultura de cada pueblo es distinto en sus cualidades y características debido a las diversas visiones y tendencias de cada raza en los temas mentales de concepción del mundo. Como decía Lapouge hay un concepto ideal de Honor, pero cada Pueblo refleja en la realidad ese Ideal de Honor de forma y manera propia. Idem con la belleza o con cada concepto Ideal.Los conceptos ideales son solo abstracciones mentales, que existen solo en tanto se reflejan en actos, obras o realidades reales. No se encuentra ‘la belleza’ sino cosas bellas, y para un negro, moro o sueco las cosas bellas son distintas aunque todos busquen ese ideal de belleza.Aunque muchos racistas biológicos han sido panteistas, han considerado la Naturaleza como su Ideal o Dios, esta posición no es oficial ni única en el NS. Para ciertos panteistas, por llamarlos de alguna forma, el espíritu es aquello del comportamiento humano que no esta determinado por la biología ni por influencias externas de forma determinista, o sea la parte en que la Voluntad y la decisión personal permite elegir. Cuando elijo sin presión biológica, incluida los deseos y sentimientos, el sexo, etc… ni influencia del medio, sino por propia voluntad libremente meditada, eso es una decisión ‘espiritual’ para un panteista o un ateo.No hay pues ‘sacralización’ de lo físico como se acusa al biologismo, aquello que es producto de una decisión biológicamente dada no es puramente espiritual. Pero sabemos que la mente humana permite meditar y tomar decisiones libres si se logra tener voluntad y fuerza de sinceridad suficiente. Por eso decimos que una Persona para tener ‘espíritu’ necesita merecerlo, ganárselo, luchar para tenerlo, ser sincero, meditar, ser ‘LIBRE’ de verdad, libre de vicios, deseos, influencias del medio… cosa nada fácil.No hay pues primacía de lo físico contra lo metafísico, ni al contrario. Hay una actuación biológica en lo humano, y la posibilidad de una decisión y actuación ‘libre’, que no se puede llamar ‘metafísica’ porque aunque sea ‘libre’ se debe realizar en EL MARCO DE POSIBILIDADES que la biología le deja. O sea: incluso las decisiones ‘libres’ no pueden salir de un marco, pues solo son libres si están fuera de influencia biológica y por ello son libres solo en el ESPACIO de libertad que cada biología concede.Por ello las Razas influyen en lo ‘espiritual’, influyen marcando el campo de libertad, de posibilidad, de manera de aplicar esa libertad. Cada pueblo, cada individuo también, está limitado por la biología a unas posibilidades de ‘libertad’ y de aplicación de esa libertad. El arte es una expresión sublime de esa libertad, pero cada pueblo expresa su arte distinto porque su biología y su entorno político (las influencias sociales y educacionales) le marcan donde y como puede ser libre. Para un racista no hay inmortalidad del espíritu de su raza, puesto que la raza es mortal, puede ser exterminada o modificada. Siempre habrá Honor o Arte, pero la forma artística aria, las cualidades arias del arte y la cultura, pueden desaparecer.La utopía de un espíritu de arte inmortal es un absurdo, que la propia realidad niega. Ha habido grandes culturas, artes y formas espirituales que han desaparecido. La pretensión dualista de un espíritu inmortal es contraria a la realidad comprobable.Dios es sin duda una de las explicaciones del ‘espíritu’, pero incluso bajo este supuesto de un espíritu infundido por dioses, es evidente que esos dioses han deseado que el espíritu estuviera influido por lo material, de forma que temas completamente biológicos influyeran en los sentimientos y en la capacidad ‘espiritual’ de las personas.Es jocoso que se acuse al racismo de divinizar la materia, no es así, sabemos que lo biológico no determina, hay un elemento libre, pero negar la influencia biológica y del entorno físico y social sobre los actos libres y ‘espirituales’ es una mera utopía, una de esas utopías como la Igualdad o la Libertad como entes absolutos existentes.LAS RAZAS DEL ESPIRITUHablar de razas del espíritu es como hablar del sexo de los ángeles. Los ángeles por definición no tienen sexo, y los espíritus, tomados en una concepción dualista de separación de cuerpo y espíritu, por definición no son razas.Si no aceptamos la unidad de cuerpo y espíritu, hablar de razas del espíritu es hablar del sexo de los ángeles.El concepto que se oculta tras eso de la raza del espíritu es el de las Utopías de la IDEA. O sea de considerare la IDEA como una REALIDAD. La Idea ‘Honor’ se convierte en una realidad existente y por tanto todos los que tengan esa idea ‘Honor’ son de una raza espiritual ‘honorable’.El problema es que el ‘Honor’ es una Idea, las formas de aplicar, significar y realizar el Honor son reales y como tales si son comprobables y afectan a las razas reales. La Idea es i-racial, pero la realidad que concreta la Idea es racial.Las razas, y las personas, concretan la Idea Honor de forma distinta. No hay Raza de Honor como ‘ente’ real, sino solo como ‘idea no existente’. Hay razas que tienen su forma de expresar el Honor.Es curioso que se acuse al racismo de “querer reducir al hombre a su mera especie biológica” mientras que ellos pretender reducir al hombre a una mera utopía inexistente, una Idea sin base real. El racismo no pretende que todo sea biología, pero menos pretende ignorar la realidad y crear un mundo de fantasía ideal sin base concreta ni comprobable. Hay libertad pese a la biología pero no hay Ideal utópico sin influencia alguna biológica.Se habla de una ‘dimensión trascendente’, así el fascismo habla de ‘El Estado’ concebido como una institución metafísica superior a lo meramente físico representado por el pueblo y la nación. El NS en realidad concibe el Estado como algo absolutamente FISICO, existente, políticamente creado, lo que niega es un ‘Estado’ como ‘ente espiritual que tiene derechos en si mismo y sobre el pueblo o la gente’… Es curioso porque el Sistema actual moderno precisamente asigna al Estado esos mismos ‘derechos’ ideales sobre y por encima de toda realidad popular o natural… nada odia más el sistema moderno que un Estado de base étnica o popular, sino que es un Ente administrativo Ideal de poder sobre la realidad natural en base solo a un documento de ‘pertenencia’.La creación de ‘Entes’ ideales como si fueran seres Reales superiores a la verdadera realidad es una de las características del mundo histérico moderno y del utopismo metafísico. Humanidad, Derechos, Estados, Imperios Igualdades, Espíritus, todos ellos sin contacto con nada Natural, real, son elevados a la categoría de ‘entes’ reales superiores a los Pueblos, gentes, razas, hechos y realidades diarias comprobables. En el NS estos ‘entes’ existen solo porque están al servicio de la realidad, de los Pueblos. El Imperio es un ente que pueblos libres crean para poder subsistir, el Estado es un ente del Pueblo para su organización y su actuación comunitaria. La humanidad y sus derechos están ligados a Deberes porque la realidad exige que todo derecho tenga límites en sus deberes… dado que el Derecho es solo una forma de organización social, está al servicio de una realidad: lograr convivencia y justicia, no es un ente abstracto válido en si mismo. Los entes están al servicio de las realidades para lograr objetivos superiores de existencia.Por ello los metafísicos llegan a crear ‘supra-mundos’, por supuesto nunca existentes en la realidad. Para el NS los supra-mundos se crean luchando, por la acción, lográndolos, no por existencias predeterminadas. Por supuesto dejamos aparte los supra-mudos del tipo ‘cielo’ cristiano, que por ser indemostrables caen fuera de toda discusión. La existencia de un cielo tipo cristiano en nada afecta al racismo ni a la política NS, ni a su espiritualidad artística o cultural, ni a su propuesta de estado popular…. la existencia de un ‘cielo’ o supra-mundo externo a toda realidad comprobable es algo que puede existir o no y en nada afecta a la praxis y a la concepción del mundo real del NS. No nos oponemos a ese tipo de ‘supra-mundos’ mientras su existencia no demostrable no pretenda influir en lo demostrable, o sea no pretenda que ajustemos la realidad a su no demostrable existencia. Si nuestra concepción del mundo y la persona implica apoyar el matrimonio monogámico, ninguna visión de extra-mundos islámicos nos hará cambiar. ACCION Y PENSAMIENTOEvola reputaba a Rosenberg como pensador de segunda categoría, seguramente con acierto, de la misma forma que Rosenberg y los NS consideramos a Evola como un luchador de segunda categoría frente a Rosenberg.Supongo que se reconoce que a Rosenbeg lo asesinaron no por escribir un libro de razas, sino por haber luchado fiel y conscientemente por el NS político con cargos concretos en el Frente del Este. Rosenberg era un intelectual luchador, no un utopista de salón. Gunther, seguramente más o tan radical en sus teorías como Rosenberg, no sufrió problemas graves en 1945, pese a mantenerse fiel al NS, pero es que Gunther nunca asumió acción política real en el gran combate de los siglos.Para entender el éxito actual de los pensamientos metapolíticos y metafísicos es preciso conocer también al ser humano, y los textos de Pareto para ello ayudan mucho. La gente se inclina fácilmente por pensar aquello que le es más cómodo a su deseo. En un mundo como el actual, donde la lucha real política y directa es peligrosa, sin éxito ni esperanza a corto y medio plazo, es muy fácil ver como muchísimos ‘camaradas’ se inclinan por una intelectualidad de salón metafísica, cómoda, tranquila, que cultiva los glúteos traseros, en vez de perder tiempo, libertad y esfuerzos en una lucha de acción.He visto tantos casos de esa comodidad que lleva luego a teorizar sobre lo ‘negativo de la acción’ mediante metafísicas varias, para justificar la comodidad y la cobardía propia.La metapolítica ha sido el refugio de intelectuales incapaces de ser Rosenberg, de llevar ‘la pistola en el cinto’, de luchar en primera línea, de ser activistas. Hace poco salió un gran artículo sobre la superación de la Metapolítica, en el número 9 de la revista ‘Tierra y Pueblo’ que debería ser leida por todos esos teóricos de salón.Creo en ese sentido Hitler fue clarísimo: Toda idea que no sea un escudo para un grupo de personas capaces de luchar para convertirla en una realidad es solo una pérdida de tiempo. O bien aquello de que si alguien no lucha por sus ideas, o él o sus ideas no valen nada.Tras 40 años de lucha admiro de corazón a muchos camaradas que sin dinero, con graves problemas de trabajo y familia, bajo condiciones durísimas, sin grandes conocimientos teóricos, sacrifican tiempo y esfuerzos enormes en pequeñas acciones, reuniones, locales, charlas, tratando de convencer y difundir nuestra lucha. Sin esperanza pero con sacrificio enorme son la expresión pura del Ideal y de lo ‘espiritual’, mientras tantos otros cargados de libros y teorías, sirven solo para calentar sus sillones y hacerse ver en escritos que ellos no serán jamás capaces de llevar a la gente mediante su sacrificio personal.La Raza de los Héroes no está en un espíritu metafísico extraño a la realidad sino en llevar a la realidad nuestro Ideal realista y natural.

R.B.

http://www.nuevorden.net/a_18.html

terça-feira, setembro 04, 2007

Hitler's Social Revolution

Hitler's Social RevolutionBy: Gen. Leon Degrelle
In this excerpt from his memoirs General Leon Degrelle, former leader of the Belgian contingent of the Waffen-SS, describes how Adolf Hitler gained the enthusiastic support of the working people of Germany.
One of the first labor reforms to benefit the German workers was the establishment of annual paid vacation. The Socialist French Popular Front, in 1936, would make a show of having invented the concept of paid vacation, and stingily at that, only one week per year. But Adolf Hitler originated the idea, and two or three times as generously, from the first month of his coming to power in 1933.
Every factory employee from then on would have the legal right to a paid vacation. Until then, in Germany paid holidays where they applied at all did not exceed four or five days, and nearly half the younger workers had no leave entitlement at all. Hitler, on the other hand, favored the younger workers. Vacations were not handed out blindly, and the youngest workers were granted time off more generously. It was a humane action; a young person has more need of rest and fresh air for the development of his strength and vigor just coming into maturity. Basic vacation time was twelve days, and then from age 25 on it went up to 18 days. After ten years with the company, workers got 21 days, three times what the French socialists would grant the workers of their country in 1936.
These figures may have been surpassed in the more than half a century since then, but in 1933 they far exceeded European norms. As for overtime hours, they no longer were paid, as they were everywhere else in Europe at that time, at just the regular hourly rate. The work day itself had been reduced to a tolerable norm of eight hours, since the forty-hour week as well, in Europe, was first initiated by Hitler. And beyond that legal limit, each additional hour had to be paid at a considerably increased rate. As another innovation, work breaks were made longer; two hours every day in order to let the worker relax and to make use of the playing fields that the large industries were required to provide.
Dismissal of an employee was no longer left as before the sole discretion of the employer. In that era, workers' rights to job security were non-existent. Hitler saw to it that those rights were strictly spelled out. The employer had to announce any dismissal four weeks in advance. The employee then had a period of up to two months in which to lodge a protest. The dismissal could also be annulled by the Honor of Work Tribunal. What was the Honor of Work Tribunal? Also called the Tribunal of Social Honor, it was the third of the three great elements or layers of protection and defense that were to the benefit of every German worker. The first was the Council of Trust. The second was the Labor Commission.
The Council of Trust was charged with attending to the establishment and the development of a real community spirit between management and labor. "In any business enterprise", the Reich law stated, "the employer and head of the enterprise, the employees and workers, personnel of the enterprise, shall work jointly towards the goal of the enterprise and the common good of the nation."
Neither would any longer be the victim of the other-not the worker facing the arbitrariness of the employer nor the employer facing the blackmail of strikes for political purposes. Article 35 of the Reich labor law stated that: "Every member of an Aryan enterprise community shall assume the responsibilities required by his position in the said common enterprise." In other words, at the head of the company or the enterprise would be a living, breathing executive in charge, not a moneybags with unconditional power. "The interest of the community may require that an incapable or unworthy employer be relieved of his duties"
The employer would no longer be inaccessible and all-powerful, authoritatively determining the conditions of hiring and firing his staff. He, too, would be subject to the workshop regulations, which he would have to respect, exactly as the least of his employees. The law conferred honor and responsibility on the employer only insofar as he merited it.
Every business enterprise of 20 or more persons was to have its "Council of Trust". The two to ten members of this council would be chosen from among the staff by the head of the enterprise. The ordinance of application of 10 March 1934 of the above law further stated: "The staff shall be called upon to decide for or against the established list in a secret vote, and all salaried employees, including apprentices of 21 years of age or older, will take part in the vote. Voting shall be done by putting a number before the names of the candidates in order of preference, or by striking out certain names."
In contrast to the business councils of the preceding régime, the Council of Trust was no longer an instrument of class, but one of teamwork of the classes, composed of delegates of the staff as well as the head of the enterprise. The one could no longer act without the other. Compelled to coordinate their interests, though formerly rivals, they would now cooperate to establish by mutual consent the regulations which were to determine working conditions.
Belgian author Marcel Laloire, who observed conditions in the Reich first hand, wrote "The Council has the duty to develop mutual trust within the enterprise. It will advise on all measures serving to improve the carrying out of the work of the enterprise and on standards relating to general work conditions, in particular those which concern measures tending to reinforce feelings of solidarity between the members themselves and between the members and the enterprise, or tending to improve the personal situation of the members of the enterprise community. The Council also has the obligation to intervene to settle disputes. It must be heard before the imposition of fines based on workshop regulations."
Before assuming their duties, members of the Work Council had to take an oath before all their co-workers to "carry out their duties only for the good of the enterprise and of all citizens, setting aside any personal interest, and in their behavior and manner of living to serve as model representatives of the enterprise." [Article 10, paragraph 1 of the law.] Every 30th of April, on the eve of the great national labor holiday, council duties ceased and the councils were renewed, pruning out conservatism or petrifaction and cutting short the arrogance of dignitaries who might have thought themselves beyond criticism.
It was up to the enterprise itself to pay a salary to members of the Council of Trust, just as if they were employed in the work area, and "to assume all costs resulting from the regular fulfillment of the duties of the Council".
The second agency that would ensure the orderly development of the new German social system was the institution of the "Workers' Commissioners". They would essentially be conciliators and arbitrators. When gears were grinding, they were the ones who would have to apply the grease. They would see to it that the Councils of trust were functioning harmoniously to ensure that regulations of a given business enterprise were being carried out to the letter.
They were divided among 13 large districts covering the territory of the Reich. As arbitrators they were not dependent upon either owners or workers. They had total independence in the field. They were appointed by the state, which represented both the interests of everyone in the enterprise and the interests of society at large.
In order that their decisions should never be unfounded or arbitrary, they had to rely on the advice of a "Consulting Council of Experts" which consisted of 18 members selected from various sections of the economy in a representation of sorts of the interests of each territorial district.
To ensure still further the objectivity of their arbitration decisions, a third agency was superimposed on the Councils of Trust and the 13 Commissioners, the Tribunal of Social Honor.
Thus from 1933 on, the German worker had a system of justice at his disposal that was created especially for him and would adjudicate all grave infractions of the social duties based on the idea of the Aryan enterprise community. Examples of these violations of social honor are cases where the employer, abusing his power, displayed ill will towards his staff or impugned the honor of his subordinates, cases where staff members threatened work harmony by spiteful agitation; the publication by members of the Council of confidential information regarding the enterprise which they became cognizant of in the course of discharging their duties. Thirteen "Tribunes of Social Honor" were established, corresponding with the thirteen commissions.
The presiding judge was not a fanatic; he was a career judge who rose above disputes. Meanwhile the enterprise involved was not left out of the proceedings; the judge was seconded by two assistant judges, one representing the management, another a member of the Council of Trust.
This tribunal, the same as any other court of law, had the means of enforcing its decisions. But there were nuances. Decisions could be limited in mild cases to a remonstrance. They could also hit the guilty party with fines of up to 10,000 marks. Other very special sanctions were provided for that were precisely adapted to the social circumstances; change of employment, dismissal of the head of the enterprise or his agent who had failed in his duty. In case of a contested decision, the legal dispute could always be taken up to a Supreme Court seated in Berlin-a fourth level of protection.
From then on the worker knew that exploitation of his physical strength in bad faith or offending his honor would no longer be allowed. He had to fulfill certain obligations to the community, but they were obligations that applied to all members of the enterprise, from the chief executive down to the messenger boy. Germany's workers at last had clearly established social rights that were arbitrated by a Labor Commission and enforced by a Tribunal of Honor. Although effected in an atmosphere of justice and moderation, it was a revolution.
This was only the end of 1933, and already the first effects could be felt. The factories and shops large and small were reformed or transformed in conformity with the strictest standards of cleanliness and hygiene; the interior areas, so often dilapidated, opened to light; playing fields constructed; rest areas made available where one could converse at one's ease and relax during rest periods; employee cafeterias; proper dressing rooms.
With time, that is to say in three years, those achievements would take on dimensions never before imagined; more than 2,000 factories refitted and beautified; 23,000 work premises modernized; 800 buildings designed exclusively for meetings; 1,200 playing fields; 13,000 sanitary facilities with running water; 17,000 cafeterias. Eight hundred departmental inspectors and 17,300 local inspectors would foster and closely and continuously supervise these renovations and installations.
The large industrial establishments moreover had been given the obligation of preparing areas not only suitable for sports activities of all minds, but provided with swimming pools as well. Germany had come a long way from the sinks for washing one's face and the dead tired workers, grown old before their time, crammed into squalid courtyards during work breaks.
In order to ensure the natural development of the working class, physical education courses were instituted for the younger workers; 8,000 such were organized. Technical training would be equally emphasized, with the creation of hundreds of work schools, technical courses and examinations of professional competence, and competitive examinations for the best workers for which large prizes were awarded.
To rejuvenate young and old alike, Hitler ordered that a gigantic vacation organization for workers be set up. Hundreds of thousands of workers would be able every summer to relax on and at the sea. Magnificent cruise ships would be built. Special trains would carry vacationers to the mountains and to the seashore. The locomotives that hauled the innumerable worker-tourists in just a few years of travel in Germany would log a distance equivalent to fifty-four times around the world!
The cost of these popular excursions was nearly insignificant, thanks to greatly reduced rates authorized by the Reichsbank.
Didn't these reforms lack something? Were some of them flawed by errors and blunders? It is possible. But what did a blunder amount to alongside the immense gains?
That this transformation of the working class smacked of authoritarianism? That's exactly right. But the German people were sick and tired of socialism and anarchy. To feel commanded didn't bother them a bit. In fact, people have always liked having a strong man guide them. One thing for certain is that the turn of mind of the working class, which was still almost two-thirds non-National Socialist in 1933, had completely changed.
The Belgian author Marcel Laloire would note: "When you make your way through the cities of Germany and go into the working-class districts, go through the factories, the construction yards, you are astonished to find so many workers on the job sporting the Hitler insignia, to see so many flags with the Swastika, black on a bright red background, in the most populous districts." The "Labor Front" that Hitler imposed on all of the workers and employers of the Reich was for the most part received with favor.
And already the steel spades of the sturdy young lads of the National Labor Service could be seen gleaming along the highways. The National Labor Service had been created by Hitler out of thin air to bring together for a few months in absolute equality, and in the same uniform, both the sons of millionaires and the sons of the poorest families. All had to perform the same work and were subject to the same discipline, even the same pleasures and the same physical and moral development. On the same construction sites and in the same living quarters, they had become conscious of their commonality, had come to understand one another, and had swept away their old prejudices of class and caste. After this hitch in the National Labor Service they all began to live as comrades, the workers knowing that the rich man's son was not a monster, and the young lad from the wealthy family knowing that the worker's son had honor just like any other young fellow who had been more generously favored by birth. Social hatred was disappearing, and a socially united people was being born.
Hitler could already go into factories-something no man of the so-called Right before him would have risked doing-and hold forth to the mob of workers, tens of thousands of them at a time, as in the Siemens works. "In contrast to the von Papens and other country gentlemen," he might tell them, "In my youth I was a worker like you. And in my heart of hearts, I have remained what I was then." In the course of his twelve years in power, no incident ever occurred at any factory Adolf Hitler ever visited. When Hitler was among the people, he was at home, and he was received like the member of the family who had been most successful.